Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 141, nota 101 :
“Nicolau de Cusa nega a finitude do mundo e seu fechamento pelas esferas celestes. Mas ele não afirma sua infinidade positiva; de fato ele evita...";
Olavo de Carvalho, Curso História Essencial da Filosofia - aula 18 - 00:26:00 :
Documenta muito bem a passagem da visão medieval para a visão moderna.
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 147, nota 109 :
Sobre a perda do sentido simbólico da natureza na idade clássica.
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 148, nota 111 :
Sobre a ascensão progressiva das doutrinas irracionalistas, sentimentalistas e românticas no domínio religioso, um dos grandes livros brasileiros que já nenhum brasileiro lê.
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 109, nota 72 :
Sobre a contaminação irracionalista do marxismo no curso da sua evolução ( não na sua raiz ). Mostra que os elementos românticos e irracionais eram fortes no pensamento do próprio Lukács, mas com ênfase positiva.
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 110, nota 73 :
Que Marx tivesse, pessoalmente, um tremendo senso do teatro, do fingimento, da prestidigitaçãoo, é coisa que os biógrafos já estabeleceram com certeza suficiente.
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 117, nota 78 :
Sobre o esteticismo como fonte das doutrinas políticas modernas.
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 84, nota 52 :
Ao examinar prisioneiros de campos de concentração chineses libertados após a Guerra da Coréia. Eles tinham sofrido lavagem cerebral “clássica” e muitos estavam completamente neuróticos. Sargant descobriu que podia produzir ab-reação simplesmente sugerindo ao paciente, durante hipnose, um evento traumático qualquer, mesmo remotamente análogo ao que se havia pas- sado; uma vez desperto, o paciente se recordava dos terríveis sofrimentos sugeridos e, tomando-os como reais, tinha sua catarse e saia curado.
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 86, nota 55 :
Demonstrou que é possível produzir artificialmente um quadro paranóico em sujeitos normais, simplesmente submetendo-os a um fluxo de informações que os deixem num leve estado de alerta contra o risco de situações humilhantes.
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