Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 285, nota 249 :
Uma síntese brilhante dos argumentos de Schumpeter, acrescentada de análises muito pertinentes com relação à teoria brasileira da dependência, encontra-se neste livro. Uma leitura indispensável a quem deseje compreender a posição do Brasil no mundo de hoje.
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 219, nota 157 :
As antigas tradições e mitologias estão repletas de histórias de magos, sacerdotes e profetas que nomeiam reis e depois sofrem as maiores ingratidões de seus protegidos. A coisa parece ser uma constante da história humana. Segundo René Guénon, é mesmo.
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 170, nota 122 :
Os marxistas tanto cederam aos argumentos de seus adversários, que o principal historiador marxista do pós-guerra britânico, E. P. Thompson, chegou a admitir que o conceito mesmo de “classe” — a idéia-chave da interpretação materialista-dialética da História — não é propriamente um conceito econômico, mas cultural e psicológico. Foi sem querer, mas com isto Thompson implodiu o marxismo.
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 184, nota 131 :
Dividia o bolo ideológico do mundo em duas metades opostas e inconciliáveis, personificando-as nos tipos antagônicos: o iogue e o comissário — aquele que busca a verdade num outro mundo e aquele que se empenha em mudar este mundo à imagem da sua própria verdade.
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 197, nota 139 :
O cristianismo salva o mundo antigo, absorvendo-o num novo quadro, mas, para isso, tem de se deixar absorver nele e transformar-se, mediante adaptações bastante deformantes, numa nova Lei exterior, na religião do Império.
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 157, nota 118 :
“A ciência moderna abandonou o ideal de ciência autêntica, que agia de maneira vivente nas ciências desde Platão; ela abandonou o radicalismo da auto-responsabilidade científica. Sua força de impulsão interna não é mais constituída por aquele radicalismo que, em si, coloca continuamente a exigência de não admitir nenhum saber para o qual não seja possível dar conta em razão de princípios originalmente primeiros e, ademais, perfeitamente evidentes...”
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 119, nota 80 :
Sobre a incapacidade do burguês - liberal e socialista - de compreender o sentido puramente contemplativo da atividade intelectual.
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 134, nota 93 :
Sobre a Tríade chinesa: Yang, Yin e Tao. Um livro após o qual o que quer que se diga do assunto corre o grave risco de chover no molhado;
Olavo de Carvalho, A Dialética Simbólica: Estudo Reunidos, É Realizações, 1ª edição, página 158, nota 2 :
Sobre o "triplo tempo".
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