Título: Os homens ocos
Autor:
Rodrigo Gurgel, "12 poemas para a vida inteira" :
Poemas para a vida inteira. Numa terra morta, homens vazios caminham em busca de esperança.
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Título: O infinito
Autor:
Rodrigo Gurgel, "12 poemas para a vida inteira" :
Poemas para a vida inteira. A doçura de perder-se no “eterno”, nas “estações já mortas” e no tempo presente.
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Rodrigo Gurgel, "12 poemas para a vida inteira" :
Poemas para a vida inteira. A beleza que sempre nos escapa; a beleza efêmera que poderia ter sido tudo.
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Rodrigo Gurgel, "12 poemas para a vida inteira" :
Poemas para a vida inteira. Uma elegia moderna; a dor insuperável, pungente, reiterada, pelo amigo morto.
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Título: Rumo a Bizâncio
Autor:
Rodrigo Gurgel, "12 poemas para a vida inteira" :
Poemas para a vida inteira. Perdido numa geração relativista, o poeta anseia pela verdade eterna.
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Título: A fera na selva
Autor:
Rodrigo Gurgel, "Dicas de leitura no Dia Nacional do Livro" :
O perigo de não tomar decisões e de se recusar a viver.
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Título: O bom soldado
Autor:
Rodrigo Gurgel, "Dicas de leitura no Dia Nacional do Livro" :
Um narrador-protagonista que, em meio à confusão e à ruína moral, procura a verdade.
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Rodrigo Gurgel, Facebook :
Milan Kundera conta a história do seu professor de música, um judeu perseguido pelos nazistas que, antes de partir para o Campo de Concentração de Terezin, é obrigado a mudar de uma residência a outra, sempre levando consigo seu pequeno piano. Esse professor, certo dia, ao final da aula, diz ao menino: “Há muitos trechos surpreendentemente fracos em Beethoven. Mas são os trechos fracos que dão destaque aos trechos fortes. É como um campo sem o qual a bela árvore que nele cresce não nos daria prazer”.
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Título: Endymion
Autor:
Rodrigo Gurgel, "Como o escritor deve ler?" :
Há várias formas de leitura. Lemos para passar o tempo, para escapar de nós mesmos, para nos afastar de preocupações e angústias. Ou, ao contrário, para nos aproximar ainda mais do que somos ou desejamos ser. Num dia em que as idéias estão emperradas, o início do “Endymion”, de John Keats, produz, para mim, o mesmo efeito de uma viagem ensolarada.
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