Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 212, nota 145 :
Demasiado distante de Bizâncio para poder desfrutar da proteção imperial contra os bárbaros, demasiado sujeita à autoridade bizantina para poder recusar-lhe o pagamento de pesados impostos, a Igreja de Roma, por volta do século VIII, começa a sonhar com uma transferência do Império para o Ocidente
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 219, nota 157 :
As antigas tradições e mitologias estão repletas de histórias de magos, sacerdotes e profetas que nomeiam reis e depois sofrem as maiores ingratidões de seus protegidos. A coisa parece ser uma constante da história humana. Segundo René Guénon, é mesmo.
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 157, nota 118 :
“A ciência moderna abandonou o ideal de ciência autêntica, que agia de maneira vivente nas ciências desde Platão; ela abandonou o radicalismo da auto-responsabilidade científica. Sua força de impulsão interna não é mais constituída por aquele radicalismo que, em si, coloca continuamente a exigência de não admitir nenhum saber para o qual não seja possível dar conta em razão de princípios originalmente primeiros e, ademais, perfeitamente evidentes...”
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 197, nota 139 :
O cristianismo salva o mundo antigo, absorvendo-o num novo quadro, mas, para isso, tem de se deixar absorver nele e transformar-se, mediante adaptações bastante deformantes, numa nova Lei exterior, na religião do Império.
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 134, nota 93 :
Sobre a Tríade chinesa: Yang, Yin e Tao. Um livro após o qual o que quer que se diga do assunto corre o grave risco de chover no molhado;
Olavo de Carvalho, A Dialética Simbólica: Estudo Reunidos, É Realizações, 1ª edição, página 158, nota 2 :
Sobre o "triplo tempo".
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 134, nota 93 :
Enfoca o plano histórico da Tríade chinesa, dizendo muito sobre as relações entre o ternário religioso e a ordem social.
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 141, nota 101 :
“Nicolau de Cusa nega a finitude do mundo e seu fechamento pelas esferas celestes. Mas ele não afirma sua infinidade positiva; de fato ele evita...";
Olavo de Carvalho, Curso História Essencial da Filosofia - aula 18 - 00:26:00 :
Documenta muito bem a passagem da visão medieval para a visão moderna.
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