O Jogo das Contas de Vidro

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Comentário dos Gigantes:

José Monir Nasser, Expedições Pelo Mundo da Cultura :
Composto como um ensaio biográfico e, logo, estilisticamente diferente do resto da obra, “O Jogo das Contas de Vidro” passa?se num futuro (lá pelo ano 2200) numa região de um país da Europa Central, mais especificicamente na Província Pedagógica de Castália (de castidade), onde a economia e a tecnologia foram reduzidas ao mínimo e uma elite joga o complexo Jogo das Contas de Vidro, que envolve música, geometria e cultura em geral, uma forma elevada de meditação e especulação filosófica, mais ou menos na linha da obra “Gödel, Escher, Bach”. Paradoxalmente, o leitor não tem a mínima impressão de estar no futuro. Ao contrário, sente?se mais no passado.
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