Rodrigo Gurgel, "A glamourização da barbárie" :
Num dos capítulos Dalrymple fala sobre a "terrível fatalidade que pode recair sobre um ser humano: nascer inteligente e com sensibilidade em um bairro pobre inglês". Segundo Dalrymple, "é como uma tortura requintada, longa e vagarosa, imaginada por uma divindade sádica de cujas maldosas garras é quase impossível fugir". Vivendo nessas comunidades e atendendo, como médico, os moradores locais, Dalrymple constatou o que assisti no vídeo do YouTube — e o que estamos cansados de ver nas escolas contemporâneas: "Os professores de hoje, impregnados da idéia de que é errado ordenar hierarquicamente civilizações, culturas ou modos de vida, negam o valor de uma civilização superior e são incapazes de transmiti-lo. Para eles não há altura ou profundeza, superioridade ou inferioridade, profundidade ou superficialidade: há somente diferença. Duvidam até mesmo de que exista um modo correto e um modo errado de grafar uma palavra ou construir uma frase".
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Rodrigo Gurgel, Facebook :
Para descobrir um Otto Maria Carpeaux diferente, desconhecido no Brasil, e preencher as lacunas que existem em sua biografia, a Vide Editorial acaba de publicar "Caminhos para Roma". Quem deseja conhecer o Carpeaux integral — e não apenas o nome sequestrado pela esquerda brasileira — precisa ler este livro.
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Olavo de Carvalho, True OutSpeak 10/10/2012 00:36:30 :
São João Crisóstomo diz no século IV: "Deveremos buscar os reis e príncipes para concertar as desigualdades entre os ricos e pobres? Deveremos exigir que os soldados tomem o ouro dos ricos para distribuir entre os seus próximos destituídos? Deveremos implorar ao imperador para que crie um imposto para os ricos, tão grande que os reduza ao nível dos pobres? A igualdade imposta pela força não produziria nada e faria muito mal. Aqueles que possuem corações cruéis e mentes astutas logo encontrariam um modo de enriquecer novamente."
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Olavo de Carvalho, COF 229 - 00:30:00 :
Entre os anos 80 e 90 do século passado, muitos filósofos e cientistas começaram a se perguntar, angustiados, que raio de futuro poderia ter ainda a nossa civilização se nela viessem a predominar as correntes de pensamento pós-modernistas, relativistas e desconstrucionistas, que contestavam a autoridade da ciência e chegavam ao extremo de negar a existência de qualquer verdade objetiva, consagrando em seu lugar a onipotência soberana dos slogans e chavões revolucionários – a “vontade de poder” em estado puro e cínico.
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Olavo de Carvalho, COF 229 - 00:30:00 :
Entre os anos 80 e 90 do século passado, muitos filósofos e cientistas começaram a se perguntar, angustiados, que raio de futuro poderia ter ainda a nossa civilização se nela viessem a predominar as correntes de pensamento pós-modernistas, relativistas e desconstrucionistas, que contestavam a autoridade da ciência e chegavam ao extremo de negar a existência de qualquer verdade objetiva, consagrando em seu lugar a onipotência soberana dos slogans e chavões revolucionários – a “vontade de poder” em estado puro e cínico.
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Olavo de Carvalho, COF 229 - 00:30:00 :
Entre os anos 80 e 90 do século passado, muitos filósofos e cientistas começaram a se perguntar, angustiados, que raio de futuro poderia ter ainda a nossa civilização se nela viessem a predominar as correntes de pensamento pós-modernistas, relativistas e desconstrucionistas, que contestavam a autoridade da ciência e chegavam ao extremo de negar a existência de qualquer verdade objetiva, consagrando em seu lugar a onipotência soberana dos slogans e chavões revolucionários – a “vontade de poder” em estado puro e cínico.
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Olavo de Carvalho, COF 229 - 00:30:00 :
Entre os anos 80 e 90 do século passado, muitos filósofos e cientistas começaram a se perguntar, angustiados, que raio de futuro poderia ter ainda a nossa civilização se nela viessem a predominar as correntes de pensamento pós-modernistas, relativistas e desconstrucionistas, que contestavam a autoridade da ciência e chegavam ao extremo de negar a existência de qualquer verdade objetiva, consagrando em seu lugar a onipotência soberana dos slogans e chavões revolucionários – a “vontade de poder” em estado puro e cínico.
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Olavo de Carvalho, COF 229 - 00:30:00 :
Entre os anos 80 e 90 do século passado, muitos filósofos e cientistas começaram a se perguntar, angustiados, que raio de futuro poderia ter ainda a nossa civilização se nela viessem a predominar as correntes de pensamento pós-modernistas, relativistas e desconstrucionistas, que contestavam a autoridade da ciência e chegavam ao extremo de negar a existência de qualquer verdade objetiva, consagrando em seu lugar a onipotência soberana dos slogans e chavões revolucionários – a “vontade de poder” em estado puro e cínico.
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Olavo de Carvalho, COF 217 - 01:29:30 :
Mostra uma série de convicções que foram se sedimentando na segunda realidade (discurso) da ciência e que, agora, impedem os cientistas de entender certas coisas; aquilo que você acredita que já sabe torna-se obstáculo para que você saiba alguma coisa a mais.
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Olavo de Carvalho, COF 142 - 00:35:00 :
Os grandes intelectuais públicos, que se dedicavam a examinar a cultura como um todo e criar, dentro dela, um senso de orientação, desaparecem e são substituídos cada vez mais por professores universitários de filosofia.
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