Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 66, nota 36 :
O embotamento completo da intuição moral, substituída por uma retórica sofística de um artificialismo alucinante, é diagnosticada como uma forma de degenerescência biológica, que, apagando da memória humana registros de valores aprendidos ao longo da evolução animal, anuncia o começo da demolição da espécie humana.
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Olavo de Carvalho, COF 267 - 00:01:30 :
O autor, marxista, escreveu: "a maior parte dos especialistas, até hoje, não viram em Kant senão um puro teórico do conhecimento, no máximo um filósofo sistemático dos valores que exprimiu, em certas ocasiões, sua opinião sobre a Revolução Francesa, a Paz Eterna, a Sociedade Cosmopolita etc, mas, para o qual, essas questões representavam problemas subordinados, à margem da sua atividade filosófica." Apesar das limitações da análise marxista, o autor, acertadamente, empreende a idéia de que toda a filosofia de Kant gira em torno da idéia de "comunidade humana". O livro não explora essa tese em todas as suas implicações.
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Olavo de Carvalho, COF 253 - 00:44:00 :
Historiador que junta todos os pontos de vista: econômico, sociológico, político, psicológico, religioso etc; essa obra em 3 volumes é um prefácio de uma outra obra em 40 volumes.
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Olavo de Carvalho, COF 249 - 00:49:00 :
Hegel não era muito honesto intelectualmentee e deu uma ajeitada maçônica nas próprias idéias;
Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 179, nota 128 :
Mas onde há safadeza intelectual há também, inseparavelmente, alguma forma mais grosseira, mais material de desonestidade: pesquisas recentes demonstraram que Hegel, que se declarava fiel protestante e nunca foi membro de qualquer grupo esotérico ou sociedade secreta, recebia no entanto dinheiro de agremiações maçônicas interessadas em promover a idéia de uma Religião de Estado para se substituir à Igreja cristã (católica ou reformada).
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Olavo de Carvalho, COF 239 - 00:54:00 :
Recomendável como interpretação da filosofia de Leibniz. Autor tentar fazer a mesma coisa que fez com Descartes, mas não dá tão certo; ainda assim, um grande livro.
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Olavo de Carvalho, COF 239 - 00:54:00 :
Recomendável como interpretação da filosofia de Leibniz. Não é só sobre Leibniz, mas possui observações importantes.
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Olavo de Carvalho, COF 239 - 00:54:00 :
Recomendável como interpretação da filosofia de Leibniz.
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Olavo de Carvalho, COF 229 - 00:30:00 :
Entre os anos 80 e 90 do século passado, muitos filósofos e cientistas começaram a se perguntar, angustiados, que raio de futuro poderia ter ainda a nossa civilização se nela viessem a predominar as correntes de pensamento pós-modernistas, relativistas e desconstrucionistas, que contestavam a autoridade da ciência e chegavam ao extremo de negar a existência de qualquer verdade objetiva, consagrando em seu lugar a onipotência soberana dos slogans e chavões revolucionários – a “vontade de poder” em estado puro e cínico.
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Olavo de Carvalho, COF 229 - 00:30:00 :
Entre os anos 80 e 90 do século passado, muitos filósofos e cientistas começaram a se perguntar, angustiados, que raio de futuro poderia ter ainda a nossa civilização se nela viessem a predominar as correntes de pensamento pós-modernistas, relativistas e desconstrucionistas, que contestavam a autoridade da ciência e chegavam ao extremo de negar a existência de qualquer verdade objetiva, consagrando em seu lugar a onipotência soberana dos slogans e chavões revolucionários – a “vontade de poder” em estado puro e cínico.
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Olavo de Carvalho, COF 229 - 00:30:00 :
Entre os anos 80 e 90 do século passado, muitos filósofos e cientistas começaram a se perguntar, angustiados, que raio de futuro poderia ter ainda a nossa civilização se nela viessem a predominar as correntes de pensamento pós-modernistas, relativistas e desconstrucionistas, que contestavam a autoridade da ciência e chegavam ao extremo de negar a existência de qualquer verdade objetiva, consagrando em seu lugar a onipotência soberana dos slogans e chavões revolucionários – a “vontade de poder” em estado puro e cínico.
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