Rodrigo Gurgel, Facebook :
Duas jornalistas européias denunciam as forças que lutam contra o cristianismo nos dias de hoje.
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Rodrigo Gurgel, "Dicas de leitura no Dia Nacional do Livro" :
Cinismo e canalhice, quando se trata dos esquerdistas, não têm limite;
Rodrigo Gurgel, "Como pensa um esquerdista?" :
Você deseja entender como pensa um esquerdista? Quer compreender a mentalidade revolucionária? Então, leia O Agente Secreto, de Joseph Conrad, publicado em 1907. Baseado em fatos reais – um atentado anarquista ocorrido em Londres, no ano de 1894, e que provocou a morte de seu autor, o francês Marcial Bourdin –, trata-se de um dos grandes romances políticos da literatura ocidental, comparável a O vermelho e o negro, de Stendhal, Os demônios, de Dostoiévski, Princesa Casamassima, de Henry James, ou O Zero e o Infinito, de Artur Koestler. Conrad faz uma análise implacável da "sangrenta futilidade" e da "irracionalidade malévola" dos movimentos revolucionários – e nos mostra como "o caminho da revolução, mesmo a mais justificável, é preparado por impulsos pessoais disfarçados em credos".
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Olavo de Carvalho, COF 267 - 01:07:00 :
Esse grande historiador, diz: "Em maio de 1803, quando da elaboração do código civil dos franceses, um orador, na intenção de justificar a concessão legal de uma faculdade sucessoral de dispor seus bens entre irmãos, diz o seguinte: 'que o irmão, incapaz de amar seu irmão, sinta, no seu coração perdido, que é preciso que seu ódio não apareça, os seus cuidados, comandados pelas conveniências, se tornarão para ele um hábito e o elevarão, por graus e, por assim dizer, sem que ele o sabia, em direção à amizade ' ". Esse é o mesmo jogo de Kant: o entrechoque dos interesses individuais antagônicos, leva os indivíduos a criar acordos entre eles, sem que eles mesmos percebam; a ordem legal surge da desordem emocional dos indivíduos.
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Olavo de Carvalho, COF 229 - 00:30:00 :
Entre os anos 80 e 90 do século passado, muitos filósofos e cientistas começaram a se perguntar, angustiados, que raio de futuro poderia ter ainda a nossa civilização se nela viessem a predominar as correntes de pensamento pós-modernistas, relativistas e desconstrucionistas, que contestavam a autoridade da ciência e chegavam ao extremo de negar a existência de qualquer verdade objetiva, consagrando em seu lugar a onipotência soberana dos slogans e chavões revolucionários – a “vontade de poder” em estado puro e cínico.
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Olavo de Carvalho, COF 229 - 00:30:00 :
Entre os anos 80 e 90 do século passado, muitos filósofos e cientistas começaram a se perguntar, angustiados, que raio de futuro poderia ter ainda a nossa civilização se nela viessem a predominar as correntes de pensamento pós-modernistas, relativistas e desconstrucionistas, que contestavam a autoridade da ciência e chegavam ao extremo de negar a existência de qualquer verdade objetiva, consagrando em seu lugar a onipotência soberana dos slogans e chavões revolucionários – a “vontade de poder” em estado puro e cínico.
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Olavo de Carvalho, COF 229 - 00:30:00 :
Entre os anos 80 e 90 do século passado, muitos filósofos e cientistas começaram a se perguntar, angustiados, que raio de futuro poderia ter ainda a nossa civilização se nela viessem a predominar as correntes de pensamento pós-modernistas, relativistas e desconstrucionistas, que contestavam a autoridade da ciência e chegavam ao extremo de negar a existência de qualquer verdade objetiva, consagrando em seu lugar a onipotência soberana dos slogans e chavões revolucionários – a “vontade de poder” em estado puro e cínico.
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Olavo de Carvalho, COF 229 - 00:30:00 :
Entre os anos 80 e 90 do século passado, muitos filósofos e cientistas começaram a se perguntar, angustiados, que raio de futuro poderia ter ainda a nossa civilização se nela viessem a predominar as correntes de pensamento pós-modernistas, relativistas e desconstrucionistas, que contestavam a autoridade da ciência e chegavam ao extremo de negar a existência de qualquer verdade objetiva, consagrando em seu lugar a onipotência soberana dos slogans e chavões revolucionários – a “vontade de poder” em estado puro e cínico.
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Olavo de Carvalho, COF 225 - 00:59:00 :
Possui uma descrição maravilhosa sobre o espiríto revolucionário, analisando a mente dos revolucionários puritanos na Inglaterra; os puritanos eram realmente revolucionários, embora tenham construído uma sociedade que não fosse totalitária na América. O motivo disso era a total ausência de outro tipo de sociedade concorrente.
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Olavo de Carvalho, COF 140 - 01:36:00 :
Trata de filósofos com ideologias diferentes, mas todos com mentalidade totalitária.
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Autor:
Olavo de Carvalho, COF 133 - 02:09:00 :
Escreveu livros sobre a história do Facismo.
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