Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 300, nota 264 :
A respeito das diferentes correntes de pensamento islâmicas e seus antagonismos.
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 248, nota 194 :
Madame Blavatski, ao reproduzir trechos de um clássico tibetano que lera em tradução alemã, preferiu dizer tê-los encontrado na cópia única, guardada a sete chaves num mosteiro subterrâneo do Oriente.
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 249, nota 197 :
Um autor de nome Ernest Scott, porta-voz - talvez pseudônimo - da organização de Omar Ali Shah, chega a declarar expressamente que essa e outras entidades “esotéricas” gostam de “apoderar-se das mentes” de intelectuais e envolvê-los em situações persecutórias que os levarão ao desespero196. Ele cita em particular o caso de John Fowles, cujos enredos francamente paranóicos, The Collector e The Magus197 foram inspirados nesse tipo de experiências. Fowles não desmentiu. Suponho que coisas análogas poderiam dizer-se de Stephen King e Colin Wilson, provavelmente também de Doris Lessing.
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 283, nota 247 :
O caráter essencialmente gnóstico dos movimentos que culminam na New Age do século XX foi afirmado em 1994 pelo próprio Papa João Paulo II.
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 284, nota 248 :
Apresenta uma visão de conjunto das obras de diversos autores que enfocam as ideologias contemporâneas como “teologias civis”, no sentido de Sto. Agostinho.
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 126 :
"Movimentos da Nova Era (plural) é uma descrição muito mais apta. A Nova era não possui qualquer superestrutura abrangente."
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 134, nota 93 :
Sobre a Tríade chinesa: Yang, Yin e Tao. Um livro após o qual o que quer que se diga do assunto corre o grave risco de chover no molhado;
Olavo de Carvalho, A Dialética Simbólica: Estudo Reunidos, É Realizações, 1ª edição, página 158, nota 2 :
Sobre o "triplo tempo".
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 134, nota 93 :
Enfoca o plano histórico da Tríade chinesa, dizendo muito sobre as relações entre o ternário religioso e a ordem social.
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 136, nota 96 :
Notou em tribos da África e da Polinésia o enfraquecimento do sentido da eternidade metafísica, paralelamente a uma proliferação hipertrófica das divindades cósmicas ou forças naturais divinizadas — um inchaço da perenidade, que engolia ou encobria o senso da eternidade.
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