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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 197, nota 139 :
O cristianismo salva o mundo antigo, absorvendo-o num novo quadro, mas, para isso, tem de se deixar absorver nele e transformar-se, mediante adaptações bastante deformantes, numa nova Lei exterior, na religião do Império.
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 151, nota 114 :
Um escritor científico de sucesso que reconhece que os físicos hoje em dia “já não sabem do que estão falando”, mas acha isso divino maravilhoso.
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 157, nota 118 :
“A ciência moderna abandonou o ideal de ciência autêntica, que agia de maneira vivente nas ciências desde Platão; ela abandonou o radicalismo da auto-responsabilidade científica. Sua força de impulsão interna não é mais constituída por aquele radicalismo que, em si, coloca continuamente a exigência de não admitir nenhum saber para o qual não seja possível dar conta em razão de princípios originalmente primeiros e, ademais, perfeitamente evidentes...”
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 119, nota 80 :
Sobre a incapacidade do burguês - liberal e socialista - de compreender o sentido puramente contemplativo da atividade intelectual.
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 126 :
"Movimentos da Nova Era (plural) é uma descrição muito mais apta. A Nova era não possui qualquer superestrutura abrangente."
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 134, nota 93 :
Sobre a Tríade chinesa: Yang, Yin e Tao. Um livro após o qual o que quer que se diga do assunto corre o grave risco de chover no molhado;
Olavo de Carvalho, A Dialética Simbólica: Estudo Reunidos, É Realizações, 1ª edição, página 158, nota 2 :
Sobre o "triplo tempo".
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 134, nota 93 :
Enfoca o plano histórico da Tríade chinesa, dizendo muito sobre as relações entre o ternário religioso e a ordem social.
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Olavo de Carvalho, O Jardim das Aflições, É Realizações, 2ª edição, página 136, nota 96 :
Notou em tribos da África e da Polinésia o enfraquecimento do sentido da eternidade metafísica, paralelamente a uma proliferação hipertrófica das divindades cósmicas ou forças naturais divinizadas — um inchaço da perenidade, que engolia ou encobria o senso da eternidade.
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