José Monir Nasser, Expedições Pelo Mundo da Cultura :
A origem da história de Tristão e Isolda, segundo a maioria dos estudiosos, perde?se na tradição oral celta1. No entanto, por volta do século XII, a narrativa original foi profundamente renovada por novas versões, entre elas a de Chrétien de Troyes (desaparecida), de Gottfried von Strassburg, de Béroul, de Thomas of Brittany, de Eilhart von Oberge e de Marie de France. Estas novas narrativas, todas em verso, embora razoavelmente diferentes entre si, possuem como unidade de fundo o Cristianismo. Entre os elementos cristãos que a obra adquiriu no século XII, está a inclusão do mito de Tristão no ciclo arturiano, logo na procura do Graal. Algumas versões colocam Tristão entre os doze cavaleiros da Távola Redonda. De fato, há grande semelhança entre os casais Tristão-Isolda e Lancelot-Guinevere.
A origem da história de Tristão e Isolda, segundo a maioria dos estudiosos, perde?se na tradição oral celta1. No entanto, por volta do século XII, a narrativa original foi profundamente renovada por novas versões, entre elas a de Chrétien de Troyes (desaparecida), de Gottfried von Strassburg, de Béroul, de Thomas of Brittany, de Eilhart von Oberge e de Marie de France. Estas novas narrativas, todas em verso, embora razoavelmente diferentes entre si, possuem como unidade de fundo o Cristianismo. Entre os elementos cristãos que a obra adquiriu no século XII, está a inclusão do mito de Tristão no ciclo arturiano, logo na procura do Graal. Algumas versões colocam Tristão entre os doze cavaleiros da Távola Redonda. De fato, há grande semelhança entre os casais Tristão-Isolda e Lancelot-Guinevere.
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